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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 38(1): 61-7, jan.-fev. 1996. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-172654

ABSTRACT

O soro antipeconhento especifico para ser eficaz no tratamento dos acidentes causados pelas cobras corais deve ser administrado logo apos a mordedura, uma vez que as neurotoxinas da peconha sao absorvidas muito rapidamente. Como isto nao e sempre possivel, outras formas de tratamento, alem do soroterapico, devem ser empregadas para evitar a asfixia e morte do paciente. A administracao da neostigmina e a respiracao artificial sao utilizadas com esse objetivo. A neostigmina restabelece a transmissao neuromuscular se o efeito da peconha resultar de interacao reversivel de suas neurotoxinas com os receptores colinergicos da placa terminal...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Antivenins/therapeutic use , Neostigmine/therapeutic use , Snake Bites/therapy , Elapidae/classification , Signs and Symptoms
3.
s.l; Casa de Vital Brazil; 1989. XIII,132 p. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-90035
4.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 40(2): 181-5, fev. 1988. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-59213

ABSTRACT

Nos acidentes causados no homem pela aranha armadeira, observam-se, a par de outros efeitos, pertubaçöes cardíacas, caracterizadas por taquicardia e arritmias. Este fato sugeriu o estudo das açöes cardíacas da peçonha. Na presente pesquisa, investigaram-se os seus efeitos e mecanismo de açäo nas aurículas isoladas de cobaia. A peçonha nas concentraçöes de 1 microng/ml e de 5 microng/ml produziu inicialmente efeitos cronotrópico negativos, seguidos de aumento da freqüência e tensäo das contraçöes auriculares espontâneas. Os efeitos conotrópico e inotrópico negativos foram potencializados pela neostigmina, abolidos pela atropina e grandemente reduzidos pelo hemicolínio. O propranolol e o bretílio bloquearam o aumento da freqüência e da tensäo das contraçöes de aurículas atropinizadas, induzido pela peçonha. Em aurículas atropinizadas provenientes de cobaias reserpinizadas, a peçonha näo produziu efeitos cronotrópicos e inotrópico positivo. A retrodotoxina, em concentraçäo que reduz apenas ligeiramente (23,6 ñ 6,2%) a tensäo das contraçöes auriculares, aboliu os efeitos da peçonha sobre o cronotropismo e inotropismo. Estes resultados mostram que os efeitos da peçonha de P. nigriventer nas aurículas de cobaia säo produzidos através de liberaçäo dos neuro-transmissores acetilcolina e noradrenalina pelas terminaçöes nervosas autonômicas e que essa liberaçäo decorre de açäo da peçonha nos canais do sódio da membrana das terminaçöes nervosas


Subject(s)
Guinea Pigs , Animals , Heart/physiopathology , Heart Diseases , Neurotransmitter Agents/metabolism , Spider Venoms/metabolism , Arrhythmias, Cardiac , Tachycardia
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(3): 119-26, maio-jun. 1987. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-42721

ABSTRACT

As cobras corais säo representantes da familia Elapidae nas Américas. Classificam-se em dois gêneros Micruroides e Micrurus. O gênero Micrurus compreende a quase totalidade das espécies de cobra coral e todas as que causam acidentes no homem. Podem-se fazer as seguintes generalizaçöes quanto aos efeitos produzidos por suas peçonhas e a algumas propriedades destas. As peçonhas das cobras corais säo neurotóxicas, causando perda da força muscular e morte por paralisia respiratória. Näo provocam edema local e necrose assim como näo produzem coagulaçäo sanguínea ou hemorragias. A atividade proteolítica das peçonhas de cobras corais é pequena ou nula. Exercem atividade fosfolipase A**2. Näo induzem efeitos nefrotóxicos. Os componentes tóxicos da peçonha das Elapidae säo as neurotoxinas pré-sinápticas, as neurotoxinas pós-sinápticas, as cardiotoxinas e fosfolipases A**2 com atividade mionecrótica ou semelhante à das cardiotoxinas. O modo de açäo das peçonhas de Micrurus frontalis, M. lemniscatus, M. corallinus e M. fulvius foi investigado em preparaçöes neuromusculares isoladas e é aqui exposto. Mostra-se que enquanto as peçonhas de M. frontalis e M. lemniscatus devem conter apenas toxinas que atuam através de ligaçäo com os receptores colinérgicos da placa terminal (neurotoxinas pós-sinápticas), a de M. corallinus atua também na junçäo neurovascular inibindo a liberaçäo de acetilcolina pelos impulsos nervosos e a de M. fulvius induz despolarizaçäo da membrana das fibras musculares. Relatam-se também os efeitos produzidos pelas peçonhas de M. corallinus e M. fulvius in vivo em cäes e os provocados pela peçonha de M. frontalis em cäes e macacos


Subject(s)
Dogs , Rats , Animals , Neuromuscular Junction/drug effects , Respiratory Paralysis/etiology , Receptors, Cholinergic/drug effects , Elapid Venoms/pharmacology , Neurotoxins/pharmacology , Action Potentials/drug effects
7.
Mem. Inst. Butantan ; 49(1): 25-33, 1987. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-41130

ABSTRACT

Várias toxinas - de origem animal, vegetal ou microbiana - atuam no canal do sódio. Podem bloqueá-lo, retardar sua inativaçäo ou produzir ativaçäo persistente do mesmo. A peçonha de aranhas da subordem Labidognatha, família Ctenidae, gênero Phoneutria e da subordem Orthognatha, família Dipluridae, gênero Atrax, contém toxinas que induzem ativaçäo e/ou retardo da inativaçäo do canal do sódio. Investigamos o mecanismo de açäo e os efeitos da peçonha de Phoneutria nigriventer na preparaçäo nervo frênico-diafragma de rato. Verificamos que a peçonha causa despolarizaçäo desigual da membrana das fibras musculares de diafragma abolida quer pela tetrodotoxina quer pela reduçäo da concentraçäo em íons sódio na soluçäo nutritiva. O aumento da freqüência dos potenciais da placa terminal em miniatura produzido pela peçonha também foi abolido pela tetrodotoxina. Por outro lado, a duraçäo do potencial de açäo, evocado ou espontâneo, näo foi alterada pela peçonha. Estes resultados mostram que a peçonha de Phoneutria ativa o canal do sódio voltagem-dependente da membrana de fibras nervosas e musculares. Todos os efeitos produzidos pela peçonha na preparaçäo nervo frênico-diafragma de rato podem ser explicados como decorrentes de sua açäo no canal do sódio. Sutherland investigou a açäo da atraxotoxina, a principal toxina da peçonha da Atrax robustus, na preparaçäo biventer cervicis de pintainhos. Verificou que a atraxotoxina induz contraçöes fásicas espontâneas e aumenta as respostas do músculo à estimulaçäo indireta. As contraçöes espontâneas foram abolidas pela galamina, pela succinilcolina, pela reduçäo na concentraçäo de cálcio ou elevaçäo da de magnésio na soluçäo nutritiva e pela tetrodotoxina. Esta última observaçäo sugere que a atraxotoxina produza as contraçöes espontâneas ativando o canal do sódio nas terminaçöes nervosas


Subject(s)
Animals , Ion Channels , Snake Venoms , Sodium/metabolism
8.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 38(2): 324-8, fev. 1986.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-34034

ABSTRACT

O esclarecimento do mecanismo de açäo de numerosas toxinas vem permitindo o seu emprego no estudo de vários fenômenos fisiológicos e a melhor compreensäo da gênese dos sinais e sintomas observados no envenenamento que provocam. O conhecimento do modo de açäo das toxinas que atuam no canal do sódio voltagem-dependente é importante do ponto de vista de ambos os aspectos referidos. As toxinas podem: bloquear o canal do sódio, retardar a sua inativaçäo ou causar ativaçäo persistente do mesmo. Certas toxinas, compostos policíclicos de pequeno peso molecular, existentes em tecidos de alguns peixes e anfíbios (tetrodotoxina) ou elaborados por dinoflagelados (saxitoxina) bloqueiam reversível e seletivamente o canal do sódio. Em conseqüência inibem a formaçäo e propagaçäo do potencial de açäo. Retardam a inativaçäo do canal do sódio certas toxinas polipeptídicas da peçonha de escorpiöes da Africa e Asia (toxinas alfa-escorpiônicas) e dos nematocistos de algumas anêmonas-do-mar. Em virtude de retardarem a inativaçäo do canal, prolongam a duraçäo do potencial de açäo. As toxinas que produzem ativaçäo do canal de sódio causam despolarizaçäo persistente da membrana das células excitáveis do organismo. Algumas däo origem também a respostas iterativas. Compreendem dois grupos distintos: toxinas "alcaloídicas" (batrachotoxina, alcalóides do veratrum, aconitina, graianotoxina) e toxinas polipeptídicas (toxinas ß-escorpiônicas da peçonha de escorpiöes dos EUA, México e América Central, peçonha da aranha Phoneutria nigriventer e a crotamina, toxina da peçonha da cascavel sul-americana). A açäo da crotamina distingui-se das demais por ser seletiva para o canal do sódio de fibras musculares


Subject(s)
Calcium/metabolism , Ion Channels/metabolism , Toxins, Biological/pharmacology
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